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Título: Diferenciação floral, alternância de produção e aplicação de ácido giberélico em tangerineira 'Montenegrina' (Citrus deliciosa Tenore)
Asesor(es): Koller, Otto Carlos; Araujo Mariath, Jorge Ernesto de
Campo OCDE: http://purl.org/pe-repo/ocde/ford#4.01.05
Fecha de publicación: ene-2006
Institución: Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Resumen: Después del descubrimiento del ácido giberélico (AG3) en las semillas, los investigadores comenzaron a aplicar AG3 en forma exógena a diferentes concentraciones y épocas de aplicación, con diferentes resultados, uno de ellos la inhibición floral. La alternancia es uno de los mayores problemas en algunos cultivares de cítricos, especialmente las mandarinas sin semillas. Con el objetivo de estudiar el uso de AG3 para inhibir la diferenciación floral, y controlar la alternancia, en la Estación Experimental de la UFRGS, en el municipio de Eldorado do Sul, en un huerto de mandarina “Montenegrina”, en 96 árboles de aproximadamente 20 años de edad, se llevó a cabo la aplicación de AG3 en tres concentraciones: 20, 40 y 60 mg/L, más el testigo (0 mg/L), en tres épocas de aplicación: 30 de abril, 20 de mayo y 10 de junio. Ningún tratamiento inhibió la floración. Observaciones histológicas en cortes longitudinales de las yemas, realizadas desde el 30 de abril hasta el 30 de agosto, evidenciaron que la diferenciación floral ocurre a mediados del mes de agosto.

Após o descobrimento do ácido giberélico (AG3) em sementes de frutos, os pesquisadores começaram a aplicar ácido giberélico de maneira exógena em diferentes concentrações e épocas de aplicação com variados resultados. Um deles é a possibilidade de inibir a floração. A alternância de produção é um dos problemas mais importantes em algumas cultivares de cítricos, especialmente em tangerineiras com sementes. Com o objetivo de estudar a possibilidade de usar AG3 para inibir a diferenciação floral e controlar a alternância de produção, na Estação Experimental Agronômica da UFRGS, localizada no município de Eldorado do Sul - RS, num pomar com 20 anos de idade, 96 tangerineiras ‘Montenegrina’ (Citrus deliciosa Tenore) enxertadas sobre Poncirus trifoliata Raf., com desenvolvimento uniforme e em alternância de produção foram selecionadas e submetidas a pulverizações foliares em 2004, com as seguintes concentrações de AG3: 0. 20, 40 e 60 mg.L-1, nas épocas: 30 de abril, 20 de maio e 10 de junho. Nenhum tratamento inibiu a floração. O número e a massa dos frutos colhidos também não foram afetados. No ano 2005, os tratamentos foram repetidos nas mesmas concentrações e épocas de aplicação, atingindo frutos na fase de prématuração. A acidez total titulável (ATT) e a porcentagem de suco não foram afetadas pelos tratamentos. O teor de SST e a relação SST/ATT aumentaram linearmente com o incremento das concentrações de AG3, ao passo que a intensidade da cor amarelada da casca diminuiu, Observações histológicas de cortes longitudinais de gemas, feitos quinzenalmente desde 30 de abril a 30 de agosto, evidenciaram que a diferenciação floral, com emissão das primeiras sépalas ocorre em meados do mês de agosto.
Disciplina académico-profesional: Ciencias agrícolas
Institución que otorga el grado o título: Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Faculdade de Agronomia
Grado o título: Magíster en Fitotecnia con especialización en Horticultura/Fruticultura
Fecha de registro: 6-jul-2020

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