Efeito do pó de magnetita na produção de metano durante a digestão anaeróbia de dejetos de suínos

Abstract

Se identificó los efectos del polvo de magnetita al ingresar dosis de 8.0 y 12.0 g. L-1, como aditivo en el proceso de digestión anaeróbica (DA) del estiércol de cerdo en reactores experimentales de tipo discontinuo, es decir, durante una TRH de 70 días. En esta perspectiva, los experimentos se realizaron por triplicado bajo dos procesos secuenciales, las características físico-químicas y concentraciones de metales pesados (Fe, Zn, Mn y Cu) antes y después de la DA. Rendimientos de CH4, evaluados en condiciones normales de temperatura y presión, mostró que el polvo de magnetita tiene un impacto significativo en los rendimientos de metano durante el proceso de digestión del estiércol porcino, obteniendo el máximo producción de 3,82. 10-1 Nm3 CH4 / kg SV con la adición de 8 g de magnetita durante el proceso lote II, además de mostrar que las concentraciones de oligoelementos para ambas dosis fueron consistentes con los datos de la literatura. La estimación del potencial energético en la escala en estudio indicó una producción diaria de biogás de 98,10 m3/día a una concentración máxima de 59,8% de metano, generando un potencial energético de 7,33 kW, correspondiente a la generación de 32.136,33 kWh/año.

A finalidade da dissertação é identificar os efeitos do pó de magnetita ao inserir dosagens de 8,0 e 12,0 g.L-1 como aditivo no processo de digestão anaeróbia (DA) dos dejetos de suínos em reatores experimentais tipo batelada, quer dizer, de forma descontínua por um TRH de 70 dias. Nessa perspectiva, os experimentos foram em triplicata sob dois processos sequenciais, sendo analisadas as características físico-químicas e concentrações de metais pesados (Fe, Zn, Mn e Cu) antes e após a DA. Os rendimentos de CH4, avaliados sob condições normais de temperatura e pressão, mostraram que o pó de magnetita possui um impacto significativo nos rendimentos de metano durante o processo de digestão dos dejetos de suínos, obtendo a máxima produção de 3,82 . 10-1 Nm3 CH4/kg SV com a adição de 8 g de magnetita durante o processo de batelada II, além de mostrar que as concentrações de elementos-traço para ambas dosagens foram condizentes com os dados da literatura. A estimativa do potencial energético na escala real da fazenda em estudo indicou uma produção diária de biogás de 98,10 m3/dia a uma concentração máxima de 59,8% de metano, gerando um potencial energético de 7,33 kW, correspondente à geração de 32.136,33 kWh/ano.