Ambiente geotectônico, geocronologia e mineralizaçãoes de ouro nas janelas erosivas de São Domingos (Go) e Correntina (BA)

Abstract

El presente estudio se centra en la geología, el entorno de formación de geocronología y la mineralización de oro de las secuencias volcánicas sedimentarias y plutónicas asociadas con las ventanas erosivas de São Domingos (SSD), Goiás y Correntina (SCO), Bahía, ubicada en el borde occidental del Cratón de San Francisco. Dichas rocas se colocaron en un entorno geotectónico de arco de isla, evidenciado por los datos litogeoquímicos de rocas granitoides y metariolita. Los datos geocronológicos de Sm-Nd y K-Ar indican la edad paleoproterozoica para ambas secuencias y plutónica asociada. Parcialmente cubiertas por rocas de los grupos Bambuí y Urucuia, estas cuerdas también hacen contacto con migmatitas, gneis y quizás rocas de silicato arcano. Las rocas metasedimentarias de las secuencias muestran diferentes fases de deformación, generado durante el Evento Transamazoniano, con reactivación en el Evento Brasiliano en la región de Correntina. Las rocas plutónicas, con una composición química característica de los granitoides meta-aluminosos y calci-alcalinos, presentan una deformación más incipiente. Junto con las rocas de Terreno Almas-Dianópolis, TO, también formadas en un entorno de arco de isla, en el Paleoproterozoico, las secuencias y plutónicos de São Domingos y Correntina indican la presencia de un arco magmático paleoproterozoico en el borde occidental del Cratón de São Francisco. Las mineralizaciones de oro están alojadas en vetas de cuarzo, incrustadas en fracturas originadas durante el Evento Transamazoniano. En São Domingos, las vetas de cuarzo, presentes en filita y tonalita, están bordeadas por áreas de alteración hidrotermal, principalmente argilización, mientras que en Correntina, las venas, presentes en tonalita y rocas ultrabásicas básicas, están bordeadas por una zona rica en biotita y carbonato. El oro se presenta en forma de granos de hasta 3 mm de tamaño, o muy fino, cuando su presencia se evidencia solo a través del análisis químico. La pirita es el único sulfuro presente en las vetas de cuarzo dorado. El estudio de las inclusiones fluidas de las venas de cuarzo revela la presencia de fluidos acuosos y carbónicos, de baja salinidad, temperatura> 300oC, presión de> 2 kb, diagnosticando su origen metamórfico. Las concentraciones de oligoelementos en las rocas de alteración hidrotérmica indican que, en São Domingos, las fuentes de oro de las mineralizaciones fueron las fuentes de oro de las mineralizaciones, los granitoides y las fuentes ricas en filita carbonosa, mientras que en Correntina, tonalitas y rocas ultrabásicas básicas.Las ocurrencias de oro enfocado, junto con las de Terreno Almas-Dianópolis, TO, indican una excelente potencialidad del arco magmático paleoproterozoico en el borde occidental del Cratón de São Francisco para depósitos orogénicos de oro de carga.

O presente estudo enfoca a geologia, ambiente de formação geocronologia e mineralizações de ouro das seqüências vulcano-sedimentares e plutônicas associadas das janelas erosivas de São Domingos (SSD), Goiás, e Correntina (SCO), Bahia, localizadas na borda ocidental do Cráton do São Francisco. Tais rochas foram posicionadas em ambiente geotectônico de arco de ilha, evidenciado a partir de dados de litogeoquímica de rochas granitóides e metariolito. Dados geocronológicos de Sm-Nd e K-Ar indicam idade paleoproterozóica para ambas as seqüências e plutônicas associadas. Parcialmente cobertas por rochas dos grupos Bambuí e Urucuia, tais seqüências fazem contato, também, com migmatitos, gnaisses e rochas calcossilicáticas, talvez, arqueanas. As rochas metassedimentares das seqüências mostram diferentes fases de deformação, geradas durante o Evento Transamazônico, com reativação no Evento Brasiliano na região de Correntina. As rochas plutônicas, de composição química característica de granitóides meta-aluminosos e calci-alcalinos, apresentam deformação mais incipiente. Juntamente com as rochas do Terreno Almas-Dianópolis, TO, formadas também em ambiente de arco de ilha, no Paleoproterozóico, as seqüências e plutônicas de São Domingos e Correntina indicam a presença de um arco magmático paleoproterozóico na borda ocidental do Cráton do São Francisco. As mineralizações de ouro são hospedadas por veios de quartzo, encaixados em fraturas originadas durante o Evento Transamazônico. Em São Domingos, os veios de quartzo, presentes em filito e tonalito, são bordejados por zonas de alteração hidrotermal, principalmente argilização, enquanto que em Correntina, os veios, presentes em tonalito e rochas básicas-ultrabásicas, são bordejados por zona rica em biotita e carbonato. O ouro ocorre na forma de grãos de, até, 3 mm de dimensão, ou muito fino, quando então sua presença é evidenciada somente por meio de análises química. Pirita constitui o único sulfeto presente nos veios de quartzo auríferos. O estudo das inclusões fluidas dos veios de quartzo revelam a presença de fluidos aquoso e carbônico, de baixa salinidade, temperatura > 300oC, pressão de >2 kb, diagnosticando origem metamórfica para os mesmos. As concentrações de elementos traço nas rochas produtos de alteração hidrotermal indicam que, em São Domingos, granitóides e filito carbonoso rico em pirita constituíram fontes do ouro das mineralizações, enquanto que em Correntina, tonalitos e rochas básica-ultrabásicas. As ocorrências de ouro enfocadas, juntamente com aquelas do Terreno Almas-Dianópolis, TO, indicam excelente potencialidade do arco magmático paleoproterozóico da borda ocidental do Cráton do São Francisco para depósitos do tipo orogenic lode-gold.